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sábado, 27 de abril de 2013

Poesia escassa, sobre uma noite sem fumaça.

Hoje a lua está tão bela.
E faz eu me lembrar das noite que passei junto dela.
Noites em claro, que nunca mais vão ser como eram.
Desperdício de pele, e desperdício de espaço.
E em seu rosto posso ver um inchaço.
O veneno escorre em seu rosto.
Faz curvas acentuadas em cada osso.
E meus desenhos, no fim são apenas esboços.
Leve consigo essas dores.
Essas cores.
Esses sabores.
Para que no fim, nada mais seja como era.
Quando sem perceber, eu vivia uma vida bela.


~Werley Silva.


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